foram claramente marcadas pelo contexto complexo da atualidade, com guarda-roupas compostos pelas reflexões que agitam a sociedade, seja em termos de ecologia ou de gênero. Os designers destacaram dez grandes tendências, desenhando um homem que expressa suas múltiplas sensibilidades e ambivalências entre conforto e rigor, passado e presente, virilidade e feminilidade. O costume permanece presente nas coleções, mas revisado de forma contemporânea nas formas mais híbridas.
Não é mais a mulher que escolhe usar peças masculinas, mas o oposto. À medida que o movimento MeToo continua e a diversidade de gêneros é debatida, o homem do próximo inverno revelará sua feminilidade. Além da saia, que já foi proposta no passado e que apareceu em algumas coleções, o sutiã, um símbolo feminino por excelência, aparece à plena luz do dia nas passarelas (em formas diferenciadas). Em particular na Stefano Pilati, Ludovic de Saint Sernin e Bethany Williams como acessório para adornar a silhueta. Da mesma forma que colares e outras joias, numerosas nas coleções, ou ainda a tiara de Takahiromiyashita The Soloist.
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