A advogada, de 32 anos, foi presa suspeita de passar drogas para um detento na Casa de Prisão Provisória de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a mulher teria entregado ao cliente um papel que parecia ser uma decisão judicial, onde estavam grampeados 234 selos de uma substância análoga à maconha sintética, conhecida como K4.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO) disse que designou um representante da Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) para acompanhar a lavratura do procedimento policial. A OAB-GO disse ainda que irá “certificar-se do cumprimento do devido processo legal” e, caso necessário, irá “tomar as providências necessárias na esfera ético-disciplinar”.
Com informações G1 GO